Page 75 - JOÃO (Entrevistado por Douglas Machado)
P. 75

Que sai daqui para o Brasil inteiro, não é?
                                                          Para o Brasil todo. Hoje, é um colchão que pode ser classificado como um dos melhores
                                                          do Brasil.


                                                          É um colchão referência.
                                                          Sim, referencia: Ônix!


                                                          Um diferencial significativo aqui, no Armazém Paraíba, é a assistência técnica. O senhor

                                                          poderia falar um pouquinho de como nasceu a assistência técnica?
                                                          Nosso pensamento foi sempre, como eu falei, de deixar o cliente satisfeito, contente,

                                                          entendeu? Você dar assistência ao cliente pós-venda deixa o cliente muito feliz, muito
                                                          alegre. E isso nós fizemos. Nós sempre achamos que a pessoa, ao comprar um objeto,
                                                          tem que ter a quem se dirigir para resolver pequenos problemas que podem ser grandes
                                                          depois, se não resolver. Então, nós nos preparamos: só vender o produto se puder deixar
                                                          o cliente satisfeito. Se vender algo para deixar o cliente insatisfeito é triste, e é difícil
                                                          atrair o cliente. E ele, satisfeito, permanece fiel.



                                                          Chegando a Teresina. Como foi o começo? Das amizades, do empreendimento. Como o
                                                          senhor encontrou esse local?
                                                          Na realidade, eu já conhecia, porque passava sempre por aqui. Não tinha muita ligação

                                                          com o Piauí, porque nós passávamos quase direto. Se não tínhamos atividade, não
                                                          tínhamos conhecimento de muita gente.  Quando viemos, tivemos o cuidado, mesmo
                                                          sabendo que estávamos chegando em terras alheias, não é? Então, a gente vai tendo
                                                          um cuidado muito grande, entendeu? O respeito cabe a toda hora e a gente se previne

                                                          mais ainda. “Estou em terras alheias, vamos conhecer os costumes da terra para poder
                                                          conviver bem”. Mas aqui não teve tanto problema, aqui o povo é tão bom que a gente
                                                          se adapta com facilidade e basta ser uma pessoa direita para ser bem recebida. Porque,
                                                          quando não corresponde, em canto nenhum é bem recebido. Então, nós chegamos

                                                          aqui com o pensamento no trabalho, como sempre foi e ainda é. Trabalho, trabalho
                                                          e trabalho. E não houve muita dificuldade, chegamos e conhecemos alguns amigos,
                                                          pessoas maravilhosas, e, se juntando a pessoas boas, as coisas ficam mais fáceis, não é
                                                          mesmo? Então, a gente vai se aproximando de pessoas boas, surgindo outras pessoas e,









                                                                                                        JOÃO ENTREVISTADO POR DOUGLAS MACHADO                  75
   70   71   72   73   74   75   76   77   78   79   80