Page 37 - Carolina Dickmann (em Revista)
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uem entra em uma loja da
Chilli Beans logo de cara nota
sinais de um DnA próprio,
constituído de design, ino-
vação e exposto na forma de
produtos ao alcance das mãos.
A loja do Teresina Shopping
segue a linha: não há portas e
vitrines, tampouco obstáculos
para conter o impulso de saciar a vontade de ver
um modelo de óculos se acoplar ao rosto, a música
eletrônica ambienta o ar e os vendedores abordam
os visitantes de forma despojada.
“As pessoas que vêm à loja buscam a energia
da marca – além de produtos, vendemos concei-
to”, observa a supervisora da franquia no Teresina
Shopping, Camila Braz. A coordenadora de rela-
ções públicas da grife, Luciane Crippa, reforça tal
visão. “É uma marca democrática, que aposta alto
em design”, diz ela, destacando o custo-benefício
e a qualidade dos itens, além da adaptabilidade
possibilitada ao consumidor (a pessoa tem 15 dias
para usar os óculos e, se não gostar, pode trocar,
mesmo que não haja defeito na peça).
Segundo Luciane, a Chilli Beans fez com que o
público passasse a ver óculos como acessórios de
moda, e assim se consolidou no Brasil. hoje ca-
minha para a expansão internacional. “o objeti-
vo é transformá-la em uma marca global”, aponta
Luciane. Atualmente, a empresa conta com mais de
450 pontos de venda exclusivos no Brasil, Estados
Fotos: Divulgação unidos, Portugal, Angola, Colômbia e Kuwait. Mas
tudo começou com um pequeno estande em uma
feira itinerante de moda.
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